Geração Slash - The Slash Generation

O Conceito recente de Geração Slash, vem designar pessoas que acumulam pelo menos duas profissões.

É um grupo em grande crescimento e um novo tipo de profissionais. Desde psicólogos/professores de yoga, Arquitectos/ Fotógrafos, Professores/ terapeutas Reiki ... e muitas outras Variedades de Slashers.

Slashers, devido ao facto da sua carreira se subdividir em duas, contendo uma barra a meio (Slash).

Leia mais sobre a Geração Slash nos artigos selecionados abaixo:


             Artigos em Português

Revista Montepio

O Guia para entender as gerações

             Article in English ad French

The Sidney Morning Herald

GÉNÉRATION SLASH : CES TRENTENAIRES QUI CUMULENT LES MÉTIERS

Movimentos de cidadãos sobre precariedade e relações laborais

"Precários inflexivéis":
http://www.precariosinflexiveis.org/
Movimento “FERVE-Fartos Destes Recibos Verdes”
http://fartosdestesrecibosverdes.blogspot.pt/

"MOVE”
http://move-aberto.blogspot.pt/2007/05/pas-precrio-saiu-do-armrio-o-primeiro.html

"May DAY"
http://www.maydaylisboa.net/

"Movimento 12 de Março - Lei contra a precariedade"
http://www.movimento12m.org/?q=node/10

"Understanding Precarity"
http://precariousunderstanding.blogsome.com/2007/01/05/euromayday-and-freedom-of-movement/

Euro May day
http://www.euromayday.org/about.php
Tem conhecimento de mais movimentos do Tipo? Envie-nos o seu contributo para: pattaraujo@gmail.com

Investigação científica relacionada com o inemprego

A revisão extensiva e exaustiva do estado da arte é um passo fulcral para a investigação científica.

Dado que o inemprego é um construto novo, é necessário procurar investigação que aborde as relações laborais de novos tipos, atípicas, não-standard, precárias, flexíveis ou outras.

O trabalho continuará durante muito tempo, mas aqui fica fica alguma da bibliografia essencial...

Alguns dos artigos têm links disponíveis para download.

Alves, N., Cantante, F., Baptista, I., & Carmo, R. (2011). Jovens em Transições Precárias: Trabalho, Quotidiano e Futuro. Lisboa: Editora Mundos Sociais.

Bernardo, M., Nogueira, F., & Büll, S. (2011). Trabalho e saúde mental: repercussões das formas de precariedade objetiva e subjetiva. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 63 (nº especial), 1-104.

Castel, R. (1998). Metamorfoses da questão social. Petrópolis: Editora Vozes.

Diogo, F. (2012). Precariedade no emprego em Portugal e desigualdades sociais: alguns contributos.  Observatório das Desigualdades. Newsletter n.º 22. Obtido em: http://observatorio-das-desigualdades.cies.iscte.pt/index.jsp?page=projects&id=129&lang=pt

Duarte, A. Precariedade e identidades. Questões para uma problemática. In Actas dos ateliers do Vº Congresso Português de Sociologia "Sociedades Contemporâneas: Reflexividade e Acção".

Ek, E., Sirvio, A., Koiranen, M., & Taanila, A. (2013). Psychological Well-Being, Job Strain and Education Among Young Finnish Precarious Employees. Social Indicators Research, 110 February(3), 1-13.

Kalleberg, A. Good Jobs, Bad Jobs: The rise of Polarized and Precarious Employment in the United States. Nova Iorque: Russell Sage Foundation.

Kalleberg, A. (2009). O crescimento do trabalho precário: um desafio global. [Versão eletrónica]. Revista Brasileira Ciências Sociais. [Online], 24(21-30),  Obtido em: http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v24n69/02.pdf.

Kalleberg, A. (2012). Job Quality and Precarious Work : Clarifications, Controversies, and Challenges. Work and Occupations 39(4), 427-448.

Magnin, C. (2007). Strategies individuals use to cope with the risks of precarious employment in Switzerland. Comunicação apresentada em 8th Annual Conference of the ESA.Glasgow. 5 September 2007.

Murgia, A. (2011). “Flexible narratives” Discursive Positionings of Gender and Identity in Precarious Times Qualitative Sociology Review, VII(1), 55-68.

Nienhueser, W. (2005). Flexible Work = Atypical Work = Precarious Work? Introduction to the Special Issue. Management Revue, 16(3), 299-303.

Observatório das Desigualdades. (2013). Portugal entre os países da UE com maior incidência de trabalho precário. Obtido em: http://observatorio-das-desigualdades.cies.iscte.pt/index.jsp?page=indicators&id=207&lang=pt

Oliveira, L., & Carvalho, H. (2008). A precarização do emprego na Europa. Dados-Revista de Ciências Sociais [Online], 51( 3), 541-567.

Raymo, J., Warren, J., Sweeney, M., Hauser, R., & Ho, J.-H. (2011). Precarious employment, bad jobs, labor unions, and early retirement. Journal of Gerontology: Social Sciences, 66B(2), 249–259.

Sá, T. (2010). Precariedade” e “trabalho precário”: consequências sociais da precarização laboral [Versão eletrónica]. Configurações, 7,  Obtido em  http://configuracoes.revues.org/203  

Soeiro, J. (2012). A precariedade como modo de vida? Recensão crítica do livro "Jovens em Transições Precárias. Trabalho, Quotidiano e Futuro". Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, XXIV, 231-236.

Webb, R. (2008). Climates of Fear: Precarious Work and the Erosion of Care. Social Alternatives Vol. 27 No. 1, 2008, 27(1), 39-45.

Young, M. (2010). Gender Differences in Precarious Work Settings. industrial relations – 65-1, 2010, 65(1), 74-97.

A emergência do inemprego / The birth of anemployment

Este blog inicia a sua construção hoje e, em breve, terá oportunidade de saber tudo o que há para saber sobre inemprego!
Inemprego é uma nova metacategoria laboral, entre o emprego e o desemprego. Os Inempregados, acumulam anos de experiência profissional em relações laborais atípicas ou precárias e são cada vez mais!
O Inemprego é uma nova realidade laboral.


This blog starts today and soon you will have the opportunity to learn everything there is to know about anemployment!

Anemployment is a new labor metacategory between employment and unemployment. The anemployees accumulate years of experience in non-standard or precarious labor relations and the number of anemployees is increasing!
The anemployment is new labor reality.